Uma nova bateria de íons de lítio promete revolucionar a recarga de celulares, notebooks, tablets e até de carros elétricos. A novidade, desenvolvida por pesquisadores da Universidade Tecnológica de Nanyang, em Cingapura, além de tudo é barata e teria uma vida útil de 10 mil ciclos de recarga, o equivalente a 20 anos - as baterias atuais oferecem em torno de 500 ciclos, ou seja, de dois a três anos.
A EXPECTATIVA DOS PESQUISADORES É DE QUE ESTA NOVA BATERIA ESTEJA NO MERCADO DENTRO DE DOIS ANOSFora estas vantagens, há ainda a questão da eficiência da bateria, que poderia recarregar um celular em minutos. Em vez das duas horas tradicionais, o telefone poderia ser carregado em apenas dois minutos. É o tempo de ir no banheiro e sair! Além de celulares, esta bateria também seria muito útil para veículos elétricos, que poderiam ser recarregados em questão de minutos – mais rápido do que encher o tanque do carro.
A descoberta ocorreu por conta da substituição do grafite tradicional das baterias de íons de lítio por um material de gel composto por nanotubos de dióxido de titânio, que aceleram a velocidade com que os elétrons e íons são transferidos dentro e fora das baterias, o que torna o carregamento extremamente rápido. A expectativa dos pesquisadores é de que esta nova bateria esteja no mercado dentro de dois anos.
Fontes:
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No dia 12 de agosto de 1990, a paleontóloga Susan Hendrickson descobriu o restos do maior e mais temido predador de todos os tempos. Em uma de suas escavações, em Faith, Dakota do Sul, nos EUA, ela encontrou três ossos gigantes que viriam a ser do maior fóssil de Tiranossauro rex já descoberto. Apelidado de Sue, em homenagem à pesquisadora, o dinossauro de 65 milhões de anos tinha 12,8 metros do focinho até a cauda, quatro metros da cabeça aos quadris e mais de 90% do esqueleto bem preservado.
O Instituto de Pesquisa Geológica Black Hills pagou US$ 5 mil para o proprietário da terra, Maurice Williams, pelo direito de escavar o esqueleto do dinossauro, que foi levado para a sede da empresa em Hill City e que, posteriormente, seria exibido em um museu sem fins lucrativos. Mas em 1992, o governo norte-americano alegou que o fóssil fora encontrado em terras federais, já que Williams tinha negociado sua propriedade para evitar o pagamento de impostos, e teve início uma longa batalha judicial envolvendo Sue.
Em outubro de 1997, o Museu Field de História Natural de Chicago comprou Sue em um leilão na Sotheby´s em Nova York por US$ 8,36 milhões, financiado em parte por empresas como Disney e McDonald´s. O esqueleto foi colocado em exposição em maio de 2000, onde permanece até hoje, aberto à visitação.
O aparelho de comunicação que se tornou uma necessidade diária.
Da realidade à ficção e da ficção à realidade: assim tem percorrido, por séculos, o mítico personagem conhecido como Conde Drácula, ou Príncipe Vlad III, da Valáquia, que inspirou o escritor Bram Stoker em seu clássico romance gótico. E os estudiosos não param de fornecer mais dados para ampliar o que já sabemos sobre essa figura obscura, polêmica e fascinante. Recentemente, um grupo de arqueólogos turcos, liderados por Ibrahim Cetil, encontrou, em escavações feitas no Castelo de Tokat, ao norte da Turquia, um túnel secreto que leva à masmorra na qual teria sido preso Vlad, o Empalador, em torno de 1442.
DE ACORDO COM OS DOCUMENTOS HISTÓRICOS, DRÁCULA TERIA SIDO MANTIDO COMO REFÉM AO LADO DE SEU PAI E DE SEU IRMÃO POR 12 ANOS
Talvez tenha sido o encarceramento nesse local o que ajudou a forjar o caráter sanguinário de Drácula. Uma vez livre, ele liderou a resistência à invasão otomana, na qual teriam morrido 80 mil inimigos. Destes, 20 mil foram empalados e exibidos na cidade de Târgoviste, para causar terror aos invasores. De acordo com os documentos históricos, Drácula teria sido mantido como refém ao lado de seu pai e de seu irmão por 12 anos. Ao final, teria retornado e revindicado o trono de Valáquia, enfrentando os otomanos em uma batalha sangrenta. Para os pesquisadores, não há dúvidas de que o lugar onde foi feito esse cativeiro histórico é a masmorra recém-descoberta no Castelo de Tokat.
Veja mais imagens da masmorra no vídeo abaixo
King Camp Gillette foi um Industrial dos Estados Unidos, que nasceu em 1855 e faleceu em 10 de Julho de 1932. Em 1895, inventou o aparelho de barbear com gilete descartável, mundialmente conhecida pelo seu nome, e cuja fabricação em massa iniciou-se em 1903 na sua própria empresa, a Gillette Safety Razor (Aparelho de Barbear da Gillette). Gillette criou o instrumento motivado pelo empresário e inventor William Painter, que lhe deu um sábio conselho: "fabrique algo que se use e se descarte, e os clientes sempre terão que voltar para comprar mais". E foi assim que lhe ocorreu apostar nos produtos descartáveis. Em sua primeira produção conseguiu vender 51 unidades; no ano seguinte, sua empresa produziu 90.000 aparelhos e mais de 12 milhões de giletes. Sobre Gillette diz-se que: "ninguém fez tanto para mudar o rosto da humanidade". Depois, suas ideias passaram a convencer a poucos, e a grande depressão de 1929 acabou levando seu império econômico à falência. O inventor morreu frustrado em 1932. Seu nome, no entanto, permaneceu até se transformar em sinônimo do hoje imprescindível aparelho de barbear.